Vai que esta coisa de se escrevinhar aparece como a lua. Estou na fase cheia, a nova leva-me a outras latitudes, as que alimentam a presente. E levo a minha vida neste vai-vém, entre o alto e a terra, o imaginário e o calcorreado. Não tenho vontade de ficar no sonho nem de me render às pessoas do mundo. As do meu mundo são mais bonitas e nunca mentem. Mas as reais abraçam bem melhor.