Por favor! Não me chamem para conversar sobre desgraças nem doenças que eu não estou para isso! Que diabo! Acaso sou padre ou médico para ter que ouvir confissão ou prescrever meios complementares de diagnóstico?! Este interesse macabro pela tragédia dá-me vontade de dizer palavrões! Como é possível uma lingua tão rica como a nossa ficar sufocada nas palavras mirradas que servem para comunicar temas tão débeis como estes, se mal de nós mortais, Oh pobres mortais!, lá haveremos de malhar todos um dia, num qualquer drama e morte certeira? Vade retro!