Tanto sol, morninho, quentinho, aponto o nariz e deixo-me ir puxada por um fio invisivel que me leva como um balão perdido pelos ares, olhos fechados, a terra cá em baixo cada vez mais pequenina e eu também muito pequenina porque  só os pequeninos é que são capazes de imaginarem estas coisas tão simples e sentirem esta felicidade tão enorme que faz murmurar baixinho que bom é viver.